ter, 28 de fev/2012
FONTE: Assessoria de imprensa da Força Sindical Marília -SP
A Força Sindical Regional de Marília reúne nesta terça-feira (28) em Marília, representantes de 11 sindicatos filiados em toda a região. Encontro às 8h, no Clube de Campo do Sindicato dos Metalúrgicos pretende discutir as estratégias de organização para a Festa do Trabalhador, que há seis anos acontece em Marília, na avenida Sampaio Vidal, com apresentações musicais e distribuição de brindes, reunindo em média 25 mil pessoas.
Irton Siqueira Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos e Coordenador da Força Sindical, diz que durante o encontro será eleita a diretoria da festa que irá atrás de patrocínios, contratação de bandas e arrecadação de brindes. "Além disso também vamos discutir a situação atual da Força na região, como os sindicatos estão se preparando para as campanhas salariais, que estrutura necessitam, entre outros assuntos, como a lei da PLR", diz Irton se referindo a um projeto de lei do deputado federal Paulinho da Força que pede a isenção do Imposto de Renda nos pagamentos das Participações nos Lucros e Resultados dos trabalhadores.
As PLRs incluvise já estão sendo discutidas nas empresas da região pelo Sindicato dos Metalúrgicos. Até o momento seis grandes empresas já fecharam acordos para este ano. Segundo Irton, no ano passado, cerca de R$ 8 milhões em PLR foram distribuídos aos trabalhados da região. A PLR da categoria é definida de acordo com a realidade econômica de cada indústria.
Até o final do ano cerca de 20 empresas devem ser visitadas pelo sindicato. Segundo Irton, um dos seis acordos firmados foi com o Grupo Jacto de Pompéia, mas o percentual só será conhecido em outubro, quando se encerra o programa de metas da empresa. No ano passado os 1.800 funcionários da empresa receberam PLR referente a 72% e 150% dos salários. O percentual distribuído entre os empregados foi de 7% do lucro líquido, totalizando 7,4 milhões.
"A discussão da PLR ocorre o ano todo de forma individual. Cada empresa tem uma realidade e não é obrigada a conceder o benefício. Mas o patrão tem que ver que isso é bom para a empresa, já que estimula a produtividade. Se não tiver lucro não precisa pagar. Já avisamos que a empresa que não discutir a PLR terá greve. E se o funcionário não quiser entrar em greve, não vamos negociar o acordo", declara Torres.
O sindicalista informa que as negociações salariais da categoria devem ocorrer no final do ano, já que a data base é em novembro. No ano passado a categoria conquistou reajuste médio de 10%, ganho real de 3% e abonos que chegaram a 28%. Na região foram beneficiados cerca de 6 mil trabalhadores de Marília, Garça, Pompéia, Vera Cruz e Oriente.
Irton Siqueira Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos e Coordenador da Força Sindical, diz que durante o encontro será eleita a diretoria da festa que irá atrás de patrocínios, contratação de bandas e arrecadação de brindes. "Além disso também vamos discutir a situação atual da Força na região, como os sindicatos estão se preparando para as campanhas salariais, que estrutura necessitam, entre outros assuntos, como a lei da PLR", diz Irton se referindo a um projeto de lei do deputado federal Paulinho da Força que pede a isenção do Imposto de Renda nos pagamentos das Participações nos Lucros e Resultados dos trabalhadores.
As PLRs incluvise já estão sendo discutidas nas empresas da região pelo Sindicato dos Metalúrgicos. Até o momento seis grandes empresas já fecharam acordos para este ano. Segundo Irton, no ano passado, cerca de R$ 8 milhões em PLR foram distribuídos aos trabalhados da região. A PLR da categoria é definida de acordo com a realidade econômica de cada indústria.
Até o final do ano cerca de 20 empresas devem ser visitadas pelo sindicato. Segundo Irton, um dos seis acordos firmados foi com o Grupo Jacto de Pompéia, mas o percentual só será conhecido em outubro, quando se encerra o programa de metas da empresa. No ano passado os 1.800 funcionários da empresa receberam PLR referente a 72% e 150% dos salários. O percentual distribuído entre os empregados foi de 7% do lucro líquido, totalizando 7,4 milhões.
"A discussão da PLR ocorre o ano todo de forma individual. Cada empresa tem uma realidade e não é obrigada a conceder o benefício. Mas o patrão tem que ver que isso é bom para a empresa, já que estimula a produtividade. Se não tiver lucro não precisa pagar. Já avisamos que a empresa que não discutir a PLR terá greve. E se o funcionário não quiser entrar em greve, não vamos negociar o acordo", declara Torres.
O sindicalista informa que as negociações salariais da categoria devem ocorrer no final do ano, já que a data base é em novembro. No ano passado a categoria conquistou reajuste médio de 10%, ganho real de 3% e abonos que chegaram a 28%. Na região foram beneficiados cerca de 6 mil trabalhadores de Marília, Garça, Pompéia, Vera Cruz e Oriente.
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